Ex-cabeleireira de Susana Vieira fala sobre biografia não autorizada: “Minha intenção não é vingança”

Ex-cabeleireira de Susana Vieira revela que se desentendeu com a atriz durante a novela “Duas Caras”

Em entrevista ao site “Ego”, Ruddy Pinho, ex-cabeleireira de Susana Vieira, falou sobre a biografia não autorizada da atriz que pretende lançar e do motivo de ter se distanciado da global.

A profissional disse que era unha e carne de Susana e que não vai polemizar com a obra. “Essa biografia não será sobre a Sônia, nome verdadeiro de Susana, e sim sobre a diva que nasceu nos corredores da TV Tupi nos anos de 1970. Contarei ‘causos’ sem compromissos de datas e com muito humor. Garanto que minha intenção não é vingança. Ela é uma mulher com uma imagem tão bem construída que eu seria uma louca de crucificá-la nesta altura da vida. Só tenho coragem de expor esse trabalho porque estou fazendo uma coisa bonita. É uma homenagem, não adianta esperarem uma bomba sexual, algo extremamente polêmico, porque eu não vou ter isso pra contar. Susana nunca permitiu que ninguém entrasse de verdade em sua privacidade”, afirmou.

Ruddy falou que está distante da artista há oito anos e que o desentendimento aconteceu porque Susana Vieira quis ouvir a opinião de outro profissional em relação ao cabelo que iria usar na novela “Duas Caras” (2007).

“Incompatibilidade de gênios. Eu preparei o cabelo dela lindamente para a novela. Deixei aquele visual lindo, uma cor maravilhosa. Ela me ligava de noite e falava: ‘Ruddy, como estou linda e maravilhosa’. Só que ela viajou para o Caribe, mergulhou e estragou tudo. Quando voltou, estava amarelo, um horror. Aí alguém deu para a Susana a sugestão de colocar um megahair. Não gostei, eu que cuidava dela, eu que devia dar a opinião. Mas não foi ciúme. Ela ficou com um cabelo comprido, sem corte, sem nada, e a imprensa falou mal. A Susana pensou que eu tinha falado para os jornalistas. Logo ela disse uma bobagem sobre mim, eu não gostei e revidei. Aí mandei uma carta pra ela pedindo que ela não falasse mais no meu nome, e ela pediu para que eu não falasse no dela. Assim rompemos”, revelou.

“Não tenho mais o telefone da Susana. E também não sou uma pessoa que avança. Sei onde ela mora, mas não vou bater na porta de sua casa. Se a Susana resolver falar comigo é mais fácil, ela sabe onde estou. Até gostaria de falar com ela para tranquilizá-la sobre o livro. Ninguém vai escrever algo da vida dela de forma mais engraçada e com uma pimenta mais aguçada do que eu”, concluiu Pinho.

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Da RedaçãoDa Redação
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