Muito se comentou, desde que a contratação do “Pânico” foi anunciada, no histórico de “censura” premeditada da Band, vide o caso Rafinha Bastos. O ex-CQC foi colocado na geladeira após fazer uma piada com a cantora Wanessa Camargo, então grávida.
Como funcionaria Emílio Surita e sua turma na emissora? A suspeita, negada veementemente pelo canal, acompanhou o humorístico até sua estreia. Agora, após toda a polêmica em volta do ato de raspar a cabeleira da panicat Babi Rossi, ao vivo, no palco do programa, o assunto voltou aos holofotes.
De acordo com a coluna “Outro Canal”, da Folha, a Band não viu com bons olhos a “brincadeira”. A emissora, após uma avalanche de críticas da imprensa, está analisando o caso, mas promete não se manifestar. Nos bastidores do Morumbi, o ato foi visto como uma humilhação.